Se toca, meu ...

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Local: Cachoeira Paulista, SP, Brazil

- Juventude Nova é um estilo de vida. Um novo jeito de ser. - Ser JN significa assumir e testemunhar uma vida nova, renovada por Jesus Cristo.

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segunda-feira, outubro 22, 2007

" Fim de um sonho..... Fim do namoro...."

"A sensação de fim de namoro pode trazer ilusões..."
O que se pode trazer de bom com o fim do namoro?
Pois nenhum fim parece saudável no primeiro instante.
E a pessoa inconformada com a situação fica pensando ter perdido o sentido da vida. Pode até fazer promessas de ser uma pessoa diferente, numa tentativa de recuperar ou remendar o relacionamento por mais um período de ilusões.
A sensação de desamparo, todas as lembranças do relacionamento perdido, poderão trazer mais ilusões, especialmente para aqueles que ainda se sentem apaixonados.
Se há um problema, também uma solução ...
Se um caminho, uma nova trilha para se trilhar...
Para superar um namoro que chega ao fim, temos que enfrentar o sentimento do vazio, de solidão que ficou, e o medo.
Mas na tentativa, às vezes, de preencher esses sentimentos, a pessoa pensa encontrar um novo namorado só para esquecer os problemas que teve com o ex-namorado, e ainda pensa que é a sua solução sentimental ou, às vezes, pode sentir medo de viver um novo relacionamento e voltar a se ferir.

Como se pode começar algo novo sem antes ter assimilado aquilo que foi vivido anteriormente?
Alguns dos primeiros sentimentos são: ciúmes, posse, medo, falsidade, traição e insegurança. Tudo isso temos que eliminar dentro de nós, antes de começar um outro relacionamento saudável.
E um relacionamento saudável é ter seu parceiro também como amigo.
E as verdadeiras amizades nos auxiliam a entender um pouco mais sobre em que precisamos fundamentar nossos relacionamentos.
Se seu namoro chegou ao fim, não se assuste, ele era apenas um sonho..
Como todos os sonhos, eles tem um final no amanhecer. Então para que o namoro frutifique precisamos transformá-lo em um projeto de vida!
Da próxima vez faça de seu namoro um projeto e não um sonho!
Que Deus abençoe você.
As perdas e os sofrimentos nos fazem crescer.
Priscila Dias

Os verdadeiros Amigos !!!



Perca alguns segundos lendo e torne seu dia um pouquinho mais feliz..."Um homem, seu cavalo e seu cão, caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. As vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condição...A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede. Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão todo magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita, guardava a entrada.

-Bom dia, ele disse.

-Bom dia, respondeu o homem.*

-Que lugar é este, tão lindo? ele perguntou.*

-Isto aqui é o céu, foi a resposta..*

-Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem.*

-O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.*

-Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede.*

-Lamento muito, disse o guarda. Aqui não se permite a entrada de animais.O homem ficou muito desapontado porque sua sede era grande. Mas ele não beberia, deixando seus amigos com sede. Assim, prosseguiu seu caminho.Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansaço multiplicados, ele chegou a um sítio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi aberta.A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra. A sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava dormindo:*

-Bom dia, disse o caminhante.*

-Bom dia, disse o homem.*

-Estamos com muita sede, eu, meu cavalo e meu cachorro.*

-Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem e indicando o lugar.*

-Podem beber à vontade.O homem, o cavalo e o cachorro foram até a fonte e mataram a sede.* Muito obrigado, ele disse ao sair.*

-Voltem quando quiserem , respondeu o homem.*

-A propósito, disse o caminhante, qual é o nome deste lugar?*

-Céu, respondeu o homem.*

-Céu? Mas o homem na guarita ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!*

-Aquilo não é o céu, aquilo é o inferno.O caminhante ficou perplexo.*

-Mas então, disse ele, essa informação falsa deve causar grandes confusões.*

-De forma alguma, respondeu o homem. Na verdade, eles nos fazem um grande favor. Porque lá ficam aqueles que são capazes de abandonar até seus melhores amigos..."

sexta-feira, outubro 19, 2007

O urso faminto


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!

terça-feira, outubro 02, 2007

Deus e a ciência

Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário,
que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta.
Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:

- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos,
mostrou a miopia da religião.
Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias.
O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos
cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação,
falta-me tempo agora, mas deixe o seu
cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente,
abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito,
saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur,
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas
Científicas da Universidade Nacional da França.

(Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e integrante de biografia)
'Um pouco de ciência nos afasta de Deus.
Muito, nos aproxima.'
Louis Pasteur

segunda-feira, outubro 01, 2007

VALE A PENA LER...


Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco...
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
- Pai, tô com fome!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...
- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente...
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho... Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo...
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua...
Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá... Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada... A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades....
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo sua emoção, brinca para relaxar:
- Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer... Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho... Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas... Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório...
Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos 'biscates aqui e acolá', mas que há 2 meses não recebia nada...
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias... Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho...
Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem - sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso...
Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho...
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando...
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa... E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar...
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta... Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula...
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro...
Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno... Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço...
Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista....
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um...
Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido...
Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho: 'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava
sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!'
(estória verídica)